segunda-feira, 12 de abril de 2010

Solução para a gorjeta

A luta dos empresários do setor pela segurança jurídica e contra o aumento de custos obteve uma vitória ao mudar a trajetória de um projeto de lei sobre gorjeta. O Deputado Gilmar Machado, do PT-MG, além
de não ouvir o setor de bares e restaurantes, com seu projeto prejudicaria dois milhões de empresários, seis milhões de trabalhadores e mais de cem milhões de clientes.

Pelo projeto, os empresários seriam prejudicados, pois apesar de ser permitida a retenção de 20% do
valor da gorjeta, isso elevaria as despesas com mão-de-obra em mais de 40%, em um setor que gasta em
média 30% do total com a folha de pagamento. O projeto, se aprovado, ainda impunha a criação de
comissões de trabalhadores, que teriam estabilidade no emprego, para fscalizar os empresários.

Até os trabalhadores fcariam prejudicados, pois, se de um lado a gorjeta seria incluída no salário e com isso
incidiria em diversas verbas, de outro lado perderiam os 20% que fcariam retidos e os fariam pagar imposto de renda e previdência. Por fm, o aumento da folha resultaria em tremendo desemprego e muitos empresários acabariam com a possibilidade de cobrança da gorjeta.

Sobraria para clientes e o país, que sairiam prejudicados. Os primeiros porque o aumento dos custos, inevitavelmente, recairia sobre os preços e o país, pelo incremento da infação, porque afugentaria investimentos, aumentaria o desemprego, prejudicaria o turismo e etc.

Coube à Federação Nacional de Hotéis e Restaurantes, sediada no Rio de Janeiro, com ajuda da Abrasel,
obter assinaturas de deputados para que a lei, em vez de ir diretamente da Comissão de Justiça para o Senado,
fosse enviada para o plenário da Câmara, o que ocorreu. Agora a luta é por alterá-la. A penetração da
Federação, que tem sindicatos em 24 estados do país e da Abrasel, que tem seccionais em todos os estados,
mostrou seu valor. Empresários do país inteiro pressionaram deputados para assinar a lista.

No plenário, as entidades tentarão impor uma proposta por nós lançada há cerca de um ano: a distribuição da
gorjeta da mesma forma como se faz com a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), com a única diferença de que os trabalhadores, em vez de receberem duas vezes por ano, receberiam uma ou duas vezes por mês. Na
mesma proposta da Abrasel está incluído o direito de o empresário retirar do faturamento o que é pago como
gorjeta, o que evitaria tributação sobre esse valor e faria com que muitos estabelecimentos percam direito à tributação pelo Simples, por exceder seus limites.

Essa proposta está sendo discutida também com a infuente senadora Patrícia Sabóia, do Ceará, autora de
outro projeto sobre gorjeta, e que tem feito diversas reuniões com a Abrasel e acolhido suas sugestões.
Os trabalhadores receberiam 100% da gorjeta, podendo o empresário retirar as despesas com tíquetes
ou cartões de crédito. Não incidiriam sobre essas verbas nem impostos, nem taxas previdenciárias.

Os trabalhadores ganhariam melhor, haveria mais emprego e mais estabilidade, pois não seriam estimulados a deixarem os estabelecimentos e ajuizarem reclamações trabalhistas, exigindo valores “amalucados”.

Os empresários ganhariam: teriam melhor mão-de-obra, atraída pela remuneração, menor rotatividade, que
tem custos e difculta a criação de uma cultura interna forte e positiva, sofreriam menos reclamações e seus
riscos, enfrentariam menos confitos, pagariam menos tributos, correriam menos riscos de ultrapassar os limites do Simples, não teriam ainda o desgaste da imagem, pois a mídia não teria como denunciá-los (caluniálos) por apropriação da gorjeta, e, por último, já estariam cumprindo a lei da PLR, que mais tarde ou mais cedo seria imposta à categoria pela Justiça do Trabalho, como tem acontecido em todas as demais.

Por fm, ganharia o cliente, sabendo que a gorjeta iria mesmo para o trabalhador, os preços não aumentariam e
os serviços melhorariam; o país ganharia, seriam gerados mais empregos e os turistas teriam melhores serviços etc.

Isso tudo será possível, basta que apoiemos nossas entidades e pressionemos deputados e senadores.

Noticia retirada da revista Bar & Restaurante



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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Dicas para aumentar suas vendas

Como aumentar as vendas?
Para aumentar as vendas existem várias opções que o empresário pode utilizar. Nenhuma dessas iniciativas funciona isoladamente. Sempre considere a aplicação simultânea das seguintes opções:

- divulgue mais e melhor seus produtos e serviços;
- use meios de comunicação de massa;
- use ferramentas de marketing direto;
- use ferramentas de promoção de vendas;
- monte um cadastro de clientes, para manter um relacionamento constante com eles usando, se possível, ferramentas de informática; ou comece fazendo fichas de clientes, por exemplo, usando páginas de um caderno (veja dados essenciais);
- solicite indicações de potenciais clientes;
- faça um trabalho de pós-venda e meça o grau de satisfação dos clientes;
- pesquise e analise o mercado continuamente;
- verifique tendências;
- verifique alterações nas preferências dos consumidores.

Existem outros pré-requisitos para manter um negócio eficiente. Esteja atento às tendências do mercado e às necessidades dos clientes. Disponibilize produtos e serviços que tenham aceitação. O seu ponto de venda deve ser de fácil acesso e localização.

Não deixe de prestar atenção, também, no atendimento aos seus clientes e no planejamento como ferramenta estratégica.

O software restaurante da HELPVALE possui todos recursos para auxiliar nos requisitos acima, e principalmente com custo baixo, suporte integral e atualizações constantes.

Venha para HELPVALE e descubra qualidade.


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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Software restaurante HELPVALE evita perdas

Ficha técnica dá trabalho, mas ajuda a evitar prejuízos e o software restaurante HELPVALE tem ficha técnica completa.

Por: Carla Gomes

Tathyana Siolari, do El Kabong, conta que, após reformulação das fichas técnicas, houve uma queda em 40% no prejuízo mensal do restaurante A percepção de cheiros, cores e sabores de um chef ou cozinheiro é fundamental para a criação gastronômica e para o bom fluxo dos pratos numa cozinha de bar ou restaurante. Mas para garantir que os pratos saiam sempre do mesmo jeito e acompanhar os custos e lucros em cada um, as casas não devem abrir mão das fichas técnicas. Muito mais do que uma simples receita, elas trazem detalhes sobre as características de cada ingrediente, o peso a ser utilizado, o modo de preparo, informações financeiras, entre outras informações.

Embora a maior parte dos restaurantes não adote fichas técnicas detalhadas, é enorme o impacto que a adoção dessa ferramenta pode trazer para toda a administração de um estabelecimento. No mexicano El Kabong, que reformulou suas fichas técnicas há quatro anos, houve uma queda em 40% no prejuízo mensal. “Também diminuíram as criticas de variações existentes no mesmo prato”, diz Tathyana Siolari, supervisora de cozinhas da rede.

É fácil entender porque muitos chefs ainda torcem o nariz ao falar da ficha técnica. “Para detalhar apenas um componente de um prato qualquer levo, em média, uma hora e meia. Imagine um menu completo!”, conta Valter Roza, chef-consultor e colunista da seção Ficha Técnica, em Gastronomia & Negócios. “É um trabalho árduo, mas extremamente necessário para a gestão de seu negócio”, diz.

Vítimas da desinformação e falta de profissionalização, poucos restaurantes se dão ao trabalho de elaborar fichas de seus pratos. “Já prestei muita consultoria para restaurantes cujos donos não faziam idéia do que era e sua importância. Por isso vemos tantas casas fechando em tão pouco tempo”, reforça Carmem Guarize, consultora do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo (Sinhores).

Como fazer Não existe somente um modelo de ficha a ser usado. Alessandro Nicola, professor do curso de Gastronomia do Senac, explica que a composição da ficha técnica deve se adequar conforme a necessidade e o perfil de cada restaurantes e de suas divisões internas. “Muita informação pode confundir a cabeça dos cozinheiros e ser realmente desnecessária dentro de uma cozinha”, diz Nicola.

Segundo os consultores, o modelo mais usado é o da ficha única, na qual constam medidas e custos de cada ingrediente, modo de preparo, rendimento e custo final do prato. Esse modelo já ajuda a trazer mais controle ao estoque e uma padronização razoável dos pratos. No entanto, é possível ir além na busca de agilidade na cozinha e clareza na contabilidade.

“Quem está cozinhando não precisa saber o custo de cada porção de determinado ingrediente, assim como quem administra as contas não precisa saber quantos minutos a carne deve ficar no forno”, exemplifica Nicola.

Para ele, o ideal seria usar três tipos diferentes de ficha dentro do estabelecimento: receita, custos e produtos. Na cozinha ficaria somente a ficha de receitas, dinamizando a compreensão dos funcionários e garantindo a manutenção das características dos pratos. Para os administradores da casa, uma ficha de custos, que deverá apresentar todos os gastos de acordo com as quantidades exatas de cada ingrediente. Deve ser calculado o peso bruto e liquido de cada um deles: é esse conjunto que trará exatidão nos cálculos de lucratividade do prato.
A ficha de produtos é a mais difícil de ser adotada. Ela deve trazer características a serem consideradas na compra dos ingredientes, como cor e consistência, por exemplo, para que a perda seja mínima. “É difícil exigir uma padronização tão grande, por exemplo, de verduras e legumes”, diz Roza.

Mas a segmentação traz resultado. Foi o que comprovou Tathyana ao reestruturar as fichas técnicas no El Kabong, que antes tinha apenas as de receitas. Além das três fichas, ela ainda elaborou outras duas: uma somente para montagem dos pratos, com fotos, e uma ficha técnica mensal para ingredientes difíceis de se mensurar com precisão no dia-a-dia, como sal, pimenta e gordura. “Foi uma alternativa para não ficarmos presos a medidas diárias tão pequenas, mas que também não poderiam ser ignoradas nas contas no final do mês”, diz.

Vale a pena investir em softwares que dinamizam a funcionalidade da ficha técnica. Com as fichas registradas no sistema, ele dá baixa nos ingredientes e custos exatos a cada prato que saia da cozinha, permitindo um controle instantâneo do fluxo do restaurante. Assim, é possível prever com mais precisão quando é necessário comprar um produto e em que quantidade.
“Demoramos quase um ano para colocar todo o esquema das fichas técnicas em ordem. Por isso sempre indico que a façam antes de abrir o restaurante. O prejuízo será menor, em todos os sentidos”, afirma Tathyana.

Confira as dicas para elaborar uma ficha técnica - Evite usar xícaras como medidas. Padronize as quantidades em quilos, litros, colheres e unidades - Coloque os ingredientes na ordem em que eles entrarão na receita - Primeiro coloque o nome, depois a quantidade do ingrediente - No modo de preparo, opte por frases curtas, objetivas e numeradas - Pense na ficha técnica antes mesmo de abrir o estabelecimento.

Fonte: Site Gastronomia e Negócios Fotografia: Mauricio Shirakawa

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

HELPVALE NO DOMINGO LEGAL

A HELPVALE fez parte do quadro CONSTRUINDO UM SONHO do DOMINGO LEGAL.

O quadro teve como objetivo a reforma de uma pizzaria bem conceituada em Praia Grande - SP.

A HELPVALE esteve presente com o software gerenciador de COMANDA ELETRÔNICA, com atendimento ao lado do cliente e envio do pedido direto para impressora de produção.

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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Porque automatizar um restaurante?

Quantas vezes ao dia seus garçons precisam devolver pratos já prontos porque o cliente gosta de carne mal-passada, e não como foi servida? Quantas vezes um cliente levantou a mão para pedir um chope e não encontrou um garçom? Quantas vendas são perdidas por isso? E a produtividade de cada garçom como está? Quanto tempo ele dedica a vendas e atendimento dos clientes? 30%, 40%, ou 50% do tempo dele? Porque este índice não é maior? Se esse índice fosse de 90%, qual o impacto sobre as vendas, o giro das mesas e o ticket médio por cliente? Aliás, qual o giro médio das mesas do seu restaurante? E o ticket médio por cliente? Esses índices não poderiam ser maiores? O que fazer para melhorar o desempenho e a produtividade?Ainda, quantas vezes seus clientes reclamam por erros em suas contas, que além de erradas demoraram a ser trazidas? Nos dias de maior movimento, quanto tempo seus clientes perdem na fila? Quantos deles optaram pelo concorrente onde este problema não acontece?Quantos deles reclamaram por não poderem efetuar o pagamento com o cartão? Qual o índice de inadimplência do seu estabelecimento? Quanto desta inadimplência é de cheques sem fundo?Você conhece o perfil dos clientes de seu restaurante? Seu cardápio e seus serviços estão adequados ao perfil do cliente que freqüenta seu estabelecimento? Ainda, quanto desperdício de alimentos há em função do mau planejamento das compras? E o nível de perdas por falta de controle e procedimentos na preparação dos pratos?Quantas vezes por semana você se vê obrigado a trabalhar até mais tarde em seu restaurante ou fast-food para realização do fechamento do caixa?

Entre em contato com a HELPVALE, descubra porque nosso software tem ajudado varios empresarios a superar suas necessidades.


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domingo, 19 de abril de 2009

O que é automação comercial?

O processo de automação consiste numa ferramenta para melhorar e agilizar o atendimento ao cliente, controlar o estoque, otimizar as compras e obter controle dos custos da empresa.

Um projeto de automação pode aperfeiçoar os controles, principalmente do estoque, evitando desvios e perdas de mercadorias. Não basta a preocupação somente com as vendas e com o atendimento público. É preciso organizar a empresa como um todo, saber onde o dinheiro está sendo empregado, controlar os gastos e despesas financeiras, pois só assim os ganhos que se conquistam na venda não serão perdidos na retaguarda.

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Blog da HELPVALE

Lançamento do blog da HELPVALE, visando aumentar e melhorar o suporte a nossos clientes.
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